O corpo do diretor Raphael Seiti Miura Monforte, 36 anos, foi enterrado neste domingo (11/9), no Cemitério Jardim Metropolitano, em Valparaíso (GO), segundo o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF). Ele foi encontrado carbonizado dentro do porta-malas do carro na última quarta-feira (7/9), às margens da rodovia DF-001. As circunstâncias do caso ainda são investigadas pela 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul).
Em nota, o Sinpro-DF lamentou o falecimento do professor que trabalhava como diretor no Centro de Ensino Fundamental (CEF) São Miguel Arcanjo, em São Sebastião, desde 2017. "Perder quem a gente ama é dor indescritível. Consolar quem passa por isso, improvável. O que podemos fazer é ser amparo. É com esse intuito que o Sinpro-DF dedica esta nota de pesar aos familiares e amigos do professor Raphael Seiti Miura Monforte", diz o comunicado.
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O sindicato torce para que o caso seja finalizado o quanto antes, e que o sofrimento dos amigos e familiares do professor seja, ao menos, mitigado. "Tragicamente, o professor Raphael se foi. Ficam seus ensinamentos, seu exemplo de companheirismo e sua dedicação à profissão de professor. Que o sorriso aberto de Raphael, exposto na foto desta nota de pesar, se faça presente nos corações de todos e todas que o amam", finaliza o Sinpro-DF.
O sepultamento do corpo do diretor ocorreu no domingo (11/9), às 15h, no Cemitério Jardim Metropolitano, em Valparaíso (GO), no Entorno do DF.
Entenda o caso
O Corpo de Bombeiros (CBMDF) encontrou o corpo carbonizado no porta-malas de um veículo às margens da rodovia DF-001, próximo ao segundo balão após o Complexo Penitenciário da Papuda, sentido Santa Maria.
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A vítima, segundo a corporação, provavelmente, era Raphael Seiti Miura Monforte, 36 anos. Para confirmar a informação, as autoridades precisaram aguardar os resultados da perícia. No entanto, no local, foram encontrados pertences do diretor. O caso é investigado pela 10ª Delegacia de Polícia do Lago Sul.
Ao lado do carro queimado, foram encontrados pertences de Raphael, como celular e carteira. Na quarta-feira (7/9), segundo a coordenadora regional de ensino, Raphael havia saído pela manhã para comprar figurinhas para os filhos e não retornou para casa
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