Após o debate com os candidatos ao Governo do Distrito Federal (GDF), promovido pelo Correio Braziliense nesta quinta-feira (18/8), o senador Izalci Lucas (PSDB) conversou com os jornalistas e agradeceu a oportunidade de participar do encontro.
O candidato também comentou a ausência do atual chefe do Executivo local, Ibaneis Rocha (MDB). “Lamento a omissão do governo Ibaneis, algo que ele também faz em seu governo: não presta contas, é omisso”, destacou.
Izalci considerou que foi um bom debate, em que conseguiu apresentar suas propostas de governo, e ressaltou que se sente preparado para governar o DF. “Desde 2011, estamos fazendo um planejamento para Brasília, ouvindo as pessoas. Conheço cada palmo dessa cidade e quero devolver a ela sua principal característica: ser a capital da esperança e da oportunidade”, disse o senador.
Prioridades
O tucano também afirmou que entrou na política para servir à população. “Aprendi que governar é cuidar das pessoas, dando dignidade a elas: com emprego, atendimento humanitário na saúde e uma educação de qualidade”, explicou. Izalci ressaltou que o DF tem os melhores profissionais, porém não existe valorização. “Eles não têm estrutura para trabalhar. Temos que agradecer o esforço que os profissionais da saúde, da educação, entre outros setores, fazem pela população”, ponderou.
Questionado sobre sua prioridade número um, caso seja eleito, Izalci Lucas destacou a área da saúde. “Está um caos. Milhares de pessoas estão na fila para fazer um exame, e outras milhares com câncer, aguardando para iniciar uma quimioterapia”, lamentou. “Para resolver esses problemas, é necessário fazer um mutirão, realizando convênios e parcerias com iniciativas privadas”, frisou o senador.
O candidato ao GDF encerrou afirmando que é possível cumprir suas 45 metas — apresentadas no registro da candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Com certeza, e vamos fazer. Nosso trabalho será em parceria com a comunidade. Os setores só funcionam se tiver envolvimento da população”, salientou Izalci, ressaltando que só é possível eleger as prioridades do governo, depois de ouvir a comunidade. “Quem sabe o que é melhor para a cidade é quem está na ponta de baixo”, concluiu o tucano.