Em 2017, um executivo da Odebrecht acusou o ex-governador Agnelo Queiroz e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB) de terem recebido propina para favorecimento do consórcio que construiria o Centrad. Em delação premiada, o colaborador afirmou que a empresa teria prometido
R$ 15 milhões aos dois políticos em troca de agilidade na ocupação do centro administrativo. A quantia seria usada na campanha de reeleição da dupla, em 2014. As informações se desdobraram em investigações no âmbito
da Operação Panatenaico.
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