Acho que os alunos vão voltar mais cansados, porque estamos inciando um segundo semestre. Mas esse índice de violência precisar ser mudado para que esse percentual não se repita, porque a pandemia prejudicou muito com esse abalo emocional dos jovens. Então, é um ponto em que a gente precisa ficar muito alerta a cada fala, sempre observando o que eles queiram dizer, mesmo que indiretamente. Sobre a pandemia, alguns hábitos mudaram, como a higienização das mãos, o distanciamento e uso das máscaras. Na escola onde trabalho, com unidades em Águas Claras e em Formosa (GO), essas medidas sanitárias continuam e são bem rígidas. Sendo assim, acredito que o diálogo e a orientação são o melhor caminho.
Karla Mendes Dias, 43,
psicopedagoga que atua
com educação há 25 anos
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