Falsificação

Homem é preso ao adulterar mel com açúcar e vender como produto natural

A ação ocorreu no Sol Nascente, após uma denúncia anônima feita aos órgãos de fiscalização. O homem preso responderá por falsificação de alimentos, com pena de reclusão de 4 a 8 anos.

Darcianne Diogo
postado em 26/07/2022 16:26 / atualizado em 26/07/2022 16:26
Produtos foram encontrados em local insalubre, com fezes de animais -  (crédito: PCDF/Divulgação)
Produtos foram encontrados em local insalubre, com fezes de animais - (crédito: PCDF/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), junto à Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Vegetal (Dipova) e ao Procon, deflagrou, nesta terça-feira (26/7), a operação Favo de Mel e prendeu um homem, 48 anos, suspeito de adulterar a composição original do mel de abelha e anunciar o produto como sendo natural.

A ação coordenada pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) ocorreu no Sol Nascente, após uma denúncia anônima feita aos órgãos de fiscalização. Durante as diligências, as equipes constataram que o produto anunciado como mel de abelha puro, na verdade, continha adição de açúcar e outros aditivos que adulteravam a composição.

A fiscalização verificou que o local de produção e envasamento era totalmente insalubre, com presença de esgoto aberto, fezes de animais e lixo, o que não atende aos requisitos sanitários mínimos de manipulação de alimentos. O homem preso responderá por falsificação de alimentos, com pena de reclusão de 4 a 8 anos.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação