Foi vetado pelo GDF, na Lei de Ocupação e Uso do Solo (Luos), a parte do texto que exigia anuência de todos os vizinhos para a instalação de escritórios de advocacia em ruas residenciais do Lago Sul. A OAB/DF enviou um ofício ao governador Ibaneis Rocha pedindo o veto por considerar que a condicionante no texto impede o livre exercício da atividade do Direito. E apontou que já era permitido o funcionamento dos escritórios pela legislação local. A associação dos moradores ainda quer que o veto seja derrubado na Câmara Legislativa. A lei foi sancionada no final de abril.
Acordo cumprido
Segundo o GDF, o que foi acordado com os moradores previamente é que não seria permitido mais nenhum outro tipo de uso comercial ou institucional em imóveis residenciais no Lago Sul, no Lago Norte e no Park Way. A Seduh afirma que isso foi cumprido. Mas que nunca houve necessidade legal de autorização de todos os vizinhos especificamente para atividade de advocacia.
Arquitetos e engenheiros de fora
Não houve permissão de extensão de uso. Apenas estão autorizados sedes diplomáticas e escritórios de advocacia. Arquitetos e engenheiros também pleitearam serem incluídos, mas não conseguiram. Não há data ainda para a apreciação do veto.
Ibaneis nomeia representante do
setor produtivo como assessor direto
O ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Márcio Faria Júnior voltou para o GDF. Ele tinha exercido o cargo entre setembro e dezembro de 2021. Pediu exoneração, na época, porque estava perdendo autonomia devido à influência política da deputada Jaqueline Silva. Mas ontem foi nomeado por Ibaneis Rocha como chefe da unidade de apoio ao Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental, da chefia de gabinete do governador. Ou seja, agora é assessor direto do comandante do Buriti. E tem status de secretário de governo.
Pedido dos empresários
A volta de Faria para o GDF foi um pedido do setor produtivo.
Ele sempre foi um nome forte entre empresariado local. E estava assessorando a deputada Julia Lucy (União Brasil) na Câmara Legislativa. Era um nome cotado para sair candidato. Agora será o interlocutor direto entre setor produtivo e governo para mediar as demandas com todas as áreas do Executivo local.
Brasil ganha primeiro banco genético de baunilhas
O Banco Genético da Embrapa, um dos cinco maiores do mundo, ganha sua primeira coleção de uma das espécies mais cobiçadas pela gastronomia: a baunilha. Mais de 70 amostras de orquídeas do gênero vanilla compõem o acervo. A coleção permitirá melhora genética do produto.
"A nossa coleção é inédita, porque o Brasil possui inúmeras espécies silvestres que nunca foram exploradas e que recentemente passaram a ter valor, podendo ser usadas não só no segmento da gastronomia como na indústria de cosméticos"
relata o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Roberto Vieira.
Alta gastronomia
Pesquisadores percorreram áreas de Goiás, onde a baunilha é conhecida pela população. Uma primeira remessa de mudas chegou a ser plantada em área nativa da Embrapa Cerrados. O chef dinamarquês Simon Lau, que vive em Brasília, "descobriu" as baunilhas do cerrado e as introduziu como ingrediente na alta gastronomia da região.
Aposta no DF
Em Brasília, o produtor rural Rubens Bartholo de Oliveira é um entusiasta do projeto. Foi ao México fazer um curso no Centro de Investigación em Vainilla (Cemivac). Ele já cultiva as espécies do cerrado goiano "Eu acredito que a cadeia de baunilha pode dar certo aqui na região", aposta.
Roda gigante e ação solidária
O Giraffas é patrocinador oficial da 17ª edição do Capital Moto Week, que acontece de 21 a 30 de julho no Parque de Exposições Granja do Torto. A marca preparou ações especiais. Uma delas será o parque de diversões que terá uma roda gigante de 22 metros de altura e com gôndola PNE. Também vai participar da atuação solidária, distribuindo 900 casquinhas de sorvete para crianças carentes.
DNA brasiliense
"Esta é uma excelente oportunidade de estar perto do público brasiliense e agradecer por todos esses anos", destaca Carlos Guerra, CEO e fundador da empresa. A marca, genuinamente brasiliense, está há mais de 40 anos no mercado de alimentação. E investiu cerca de R$ 68 milhões na cidade nesse período.
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