Em abril deste ano, a vendedora de joias Gioconda Calcagno, 44, contraiu dengue. A moradora de Sobradinho sentiu todos os sintomas possíveis: dor nos olhos, fraqueza, cansaço, falta de apetite etc. O mal estar motivou a reclamação da falta de fumacê para esta coluna. A queixante acredita que a plicação é importante para o combate ao mosquito, mas que o carro não passa em Sobradinho. "É uma falta de compromisso dos gestores, que não cuidam da população. Nos é arrecadado uma baba de imposto de renda, deveria ser revertido a nosso favor. Nunca vi fumacê, nunca", indigna-se.
A Secretaria de Saúde respondeu, em nota, que semanalmente são analisadas as cidades com mais registros de dengue. Após uma análise, o fumacê é enviado para essas regiões. A pasta concluiu informando que o pico de dengue ocorreu em maio e, atualmente, está em declínio. A nota, porém, não informou sobre a falta de fumacê em Sobradinho.
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