O tradicional jantar com os finalistas do Prêmio Engenho de Comunicação e o corpo de jurados acontece amanhã, às 20 horas, na sede Da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Instituído em 2004, a premiação destaca jornalistas e veículos de comunicação que produzem notícias a partir de Brasília.
A idealizadora do prêmio, Kátia Cubel avalia que o retorno do evento é um momento de inovação. "O jornalismo, na pandemia, mostrou que tem ainda mais valor. Não tivemos o Prêmio Engenho nos últimos anos, porque é uma festa da comunicação, e fazer festa em paralelo a uma situação frágil de crise sanitária não é bacana. Apesar de a premiação prestigiar algo tão importante como o jornalismo. Essa retomada é muito relevante, e a própria pandemia nos fazer rever e recomeçar em muitas áreas de nossas vidas", explica a empresária.
Finalistas e vencedores em diversas categorias do Jornalismo são indicados por uma comissão julgadora formada por notáveis. Nesta edição, a 17ª, o júri é formado pela ministra Cristina Peduzzi, do TST, ministro Jorge Oliveira, do TCU, procuradora-chefe do MPDFT, Fabiana Barreto, ex-ministro do TSE Carlos Mário Velloso Filho, o mestre em Comunicação Bruno Nalon e os juristas Eliziane Carvalho, do Sistema CNA-SENAR, e Marcus Vinícius Furtado Coelho, do Conselho Federal da OAB.
O jantar é associado com a diplomação dos finalistas de todas as 10 categorias do prêmio. São elas: site, coluna, programa de tevê,apresentador de tevê, programa de rádio, apresentador de rádio, veículo impresso, cobertura da capital, homenagem especial e jornalista do ano.
A cerimônia de premiação será no dia 19 de agosto, na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF). O Correio disputa as categorias site e veículo impresso, enquanto as jornalistas Ana Maria Campos e Denise Rottenburg são finalistas em coluna. A diretora de Redação, Ana Dubeux será a homenageada como jornalista do ano.