Apreensão

Dono de tabacaria é preso por tráfico de drogas e posse de armas

Empresário de 25 anos foi preso em flagrante pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). No local foram apreendidas munições, comprimidos de MD, um veículo de luxo e entre outros objetos

Eduardo Fernandes*
postado em 13/06/2022 15:27 / atualizado em 13/06/2022 15:28
Dono de tabacaria em Taguatinga é preso em flagrante com drogas, munições e entre outros pertences -  (crédito: Divulgação/PCDF)
Dono de tabacaria em Taguatinga é preso em flagrante com drogas, munições e entre outros pertences - (crédito: Divulgação/PCDF)

A Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou, nesta segunda-feira (13/6), a Operação Riquinho, que tem como objetivo impedir o comércio ilegal de drogas no Distrito Federal através de redes sociais. A investigação constatou, após monitoramento, três possíveis endereços que estavam ligados a um empresário de 25 anos, dono de uma tabacaria em Taguatinga.

No local, os policiais civis identificaram que o ponto armazenava drogas ilícitas e armas. Em seguida, por meio da Segunda Vara de Entorpecentes do DF, foram expedidos mandados de apreensão para os endereços. O suspeito, que foi preso em flagrante por tráfico de drogas, posse de acessório de uso restrito, munições e venda de substâncias prejudiciais à saúde, foi enviado à carceragem da PCDF.

Com o investigado, foram apreendidos centenas de comprimidos de MD, Kit Roni Glock conversor de pistola, munições de calibre ponto 40 e 380, balanças de precisão, dinheiro, veículo de luxo para prática de tráfico de drogas, cigarros eletrônicos ilegais, aproximadamente 500g de haxixe, entre outros.


Prisão

Na última sexta-feira (10/6), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu um homem responsável por liderar um esquema de vendas de atestados médicos falsos durante três anos. Os compradores, de acordo com a PCDF, recebiam os documentos falsificados em mãos, em suas próprias residências. O caso, agora, está a cargo da 9ª DP, do Lago Norte.

A investigação surgiu quando um médico legista da PCDF se tornou vítima das irregularidades. O legista procurou a polícia e relatou que atestados médicos com o carimbo e assinatura de seu nome estavam sendo apresentados em empresas do DF. 

*Estagiário sob a supervisão de Nahima Maciel

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