O Clube de Astronomia de Brasília (CAsB), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Planetário de Brasília, irão realizar, neste sábado (7/5), na Praça dos Três Poderes, a 58ª edição do "Astronomia na Praça". O encontro é gratuito e é uma oportunidade para todos os astrônomos amadores e para quem gosta de observar o céu.
O Diretor Editorial do CAsB, Marcelo Domingues, explica que o evento foi feito para proporcionar às pessoas da cidade a possibilidade de observar o céu por um telescópio. Por isso, o Clube de Astronomia disponibilizará os aparelhos para quem quiser observar a lua, aglomerados de estrelas, nebulosas e outros objetos do céu que não são visíveis a olho nu.
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"Uma das principais importâncias do evento é a possibilidade de levar um pouco de ciência para as pessoas. Praticamente todo mundo tem curiosidade em observar o céu, de ver a lua, de observar os planetas, de ver galáxias e as estrelas.” conta Marcelo sobre o evento.
As datas normalmente são escolhidas com base no tempo, que deve ser favorável para a observação. Períodos com pouca chuva, normalmente de maio a agosto, e quando a lua está crescente, já que ela não está grande o suficiente para ofuscar outros objetos no céu.
O coordenador explica que durante as várias edições do evento já foi possível diversos fenômenos astronômico. “Nós já vimos eclipses solares, trânsito de mercúrio, vários eclipses da lua, conjunções de planetas. Teve uma vez que a gente estava lá e passou um meteoro gigante em cima da gente. Então assim, desde fenômenos previsíveis como essas conjunções e esses eclipses até eventos assim de surpresa como meteoro.”
O diferencial da edição é que o evento vai receber um programa do Ministério da Ciência e Tecnologia chamado ‘caça asteroides’, onde asteroides serão projetado e os visitantes poderão procurar os corpos celestes nas imagens. Além dos asteroides já descobertos, mas pessoas poderão descobrir corpos inéditos. “Amanhã será como um teste para ver se as pessoas conseguem identificar os asteroides e se for possível, nas próximas às pessoas poderão descobrir realmente novos asteroides.”
*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori
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