Criatividade

Flap, soluções e inovações

A empresa completa 17 anos de mercado e pretende conquistar muito mais em 2022

Desde a sua fundação, a Flap planeja e desenvolve projetos de comunicação em todo o Brasil. Há 17 anos, a empresa atua em diferentes ferramentas de comunicação, para clientes públicos, privados e do terceiro setor.

Segundo Bruno Barra, sócio-diretor de operações e negócios da Flap, a agência auxilia as marcas a se aproximarem do seu público. "Nosso trabalho é elaborar projetos que construam relacionamentos com seus públicos de interesse, da forma mais interessante, interativa e divertida possível. Impactamos, envolvemos e conectamos por meio de experiências que geram resultados imediatos", destaca.

O time Flap trabalha para manter o seu principal diferencial: o compromisso com a entrega de qualidade, com a transparência nos processos e a busca de soluções criativas para os desafios de comunicação dos clientes. "Nosso conhecimento multiplataforma, aliado à nossa capacidade de execução, possibilita a realização de estudos e a geração de dados aplicados em projetos criativos e inovadores nos diferentes formatos e de grande impacto", ressalta Ivan Hauer, sócio-diretor administrativo e financeiro da Flap.

Não importa a plataforma, formato ou tecnologia escolhida. A Flap trabalha para fazer a interação e o resultado esperado acontecerem. Consolidada no mercado, a empresa atua de forma integrada como prestadora de serviços de comunicação nas áreas de propaganda, comunicação digital, eventos e live marketing.

A Flap celebra o 17º aniversário promovendo debate e conscientização da sociedade, com a criação de um livro educativo para homens que não querem mais agir como babacas com as mulheres. A ação foi desenvolvida por ocasião do Dia Internacional das Mulheres para o Sindilegis, instituição que representa os servidores da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União.

Como não ser um babaca se propõe a contribuir com o processo de sensibilização dos homens por uma masculinidade que renuncia ao machismo e estabelece uma prática de equidade e respeito. Com uma linguagem simples e irreverente, o livro foi escrito por um time de mulheres do Sindilegis, e contou com a colaboração do coletivo AzMina.