Vindo do Rio de Janeiro para o Distrito Federal, Marco Bittar, ex-procurador-geral da Justiça Militar, fez história na capital do país. Aos 76 anos, Marco morreu na madrugada deste domingo (27/3), após lutar contra as complicações de um infarto fulminante. Segundo informações, o problema cardíaco aconteceu no último dia 10, e desde então, Marco estava internado na unidade de terapia intensiva do Instituto Cardiológico.
Izadora Bittar, 36 anos, filha caçula de Marco e de Lúcia Maria, 78 anos, afirma: “ainda estou muito emocionada. Papai sempre foi maravilhoso, zeloso. Ele era daqueles que ligava cinco, seis vezes para saber se estava tudo bem. Era muito dedicado e inteligente, muito humano. Sempre ajudava, fosse alguém da família, ou qualquer outra pessoa”, afirma Izadora.
Marco deixa a viúva, Lúcia Maria, com quem estava casado há 45 anos, os três filhos e cinco netos. “O quadro dele era muito sério depois da parada cardíaca. O coração estava muito danificado devido ao infarto e os médicos falaram que ele lutou demais, que foi um milagre ele não falecer no dia que teve o infarto. Infelizmente, ele não aguentou”, lamenta.
A filha caçula confessa que a mãe está muito abalada com a morte do esposo. “Ela está sentindo muito essa perda. Meu pai era muito querido”, destaca.
Os amigos e familiares farão a última homenagem ao ex-procurador-geral nesta segunda-feira (28/3), das 8h às 10h, no cemitério da Asa Sul.