Correio Braziliense
postado em 27/01/2022 06:00
Em 76,6% dos casos, segundo a Secretaria de Segurança Pública, as ocorrências referem-se ao registro de natureza “oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar cenas de sexo explícito ou pornografia envolvendo crianças e adolescentes”. De acordo com a pasta, o maior número de vítimas têm entre 12 e 15 anos.