Um vídeo que está circulando nas redes sociais ganhou bastante repercussão no último fim de semana. Um homem morador de Águas Claras relatou nas redes sociais, no sábado (18/12), indignação com o atendimento em uma padaria, próximo à Avenida Castanheiras.
Em seu relato, o homem identificado como Luís Fernando afirmou que quando estava passando com as compras no caixa, a atendente estava embalando os produtos “de modo muito mecânico e ríspido". Luís, no post compartilhado com os demais membros do grupo de moradores da cidade, afirmou que pediu para que a funcionária tomasse cuidado, e que pegasse os alimentos com mais "elegância e delicadeza", porque se tratava de comida. Segundo o morador, a atendente ignorou.
“Eu disse que era também desrespeitoso se calar quando o cliente fala com um prestador de serviço. Em nenhum momento foi gentil em pedir desculpas e dizer que: ‘não era de sua intenção pegar de mau jeito as compras’, o protocolo da boa educação. Eu falei claramente que o correto seria ela pedir desculpas. Ela afirmou: ‘não estou errada e, portanto, não vou pedir desculpas. Pedi então que me chamasse um gerente’”, disse o morador, na postagem.
O homem detalhou que o “gerente” foi chamado e olhou “de cima pra baixo”, de modo de desprezo. “Depois de longos minutos de conversa tensa com esse homem, ele ‘por acaso’ me diz que ele não é o gerente. 'Como assim?' A caixa me disse que me chamaria de gerente. E o tal homem era o segurança da loja. Não usava roupa, crachá que o identificasse e, também, não fez o mínimo: se apresentar dizendo nome e função”, detalhou o cliente, nas redes sociais.
Como forma de protesto pelo mau atendimento, já na área externa da padaria, Luís jogou os produtos que havia comprado no chão. A cena foi filmada por uma das pessoas que estavam no local no momento do ocorrido. Após a repercussão do caso, Luis foi removido do grupo da rede social.
Outro lado
O Correio tentou entrar em contato com a direção da unidade da padaria Pão Dourado, em Águas Claras, sobre o ocorrido do último sábado (18/12), mas até a última atualização desta matéria não obteve contato. A reportagem também tentou entrar em contato com Luís Fernando, mas também não obteve retorno.
Estagiário sob a supervisão de Adson Boaventura
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