Paralisação

Sem pagamento, vigilantes entram no segundo dia consecutivo de greve

Segundo o sindicato da categoria, a prestação de serviço afeta 33 hospitais do DF nesta quinta-feira (11/11)

Nesta quinta-feira (11/11), mais de 2 mil vigilantes, com apoio do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF), entraram no segundo dia consecutivo de greve da categoria. A paralisação começou pela falta de pagamento dos profissionais terceirizados que prestam serviços à Secretaria de Saúde.

Em nota publicada nas redes sociais, a categoria informou que 13 hospitais são atingidos pela greve nesta quinta (Veja as unidades mais abaixo). Desde às 7h, os representantes das quatro empresas estão paralisados.

O sindicato afirma que o salário não caiu no quinto dia útil, como acordado. "Mesmo depois de um dia de paralisação dos vigilantes que prestam serviço na Secretaria de Saúde, o pagamento não saiu. Tal situação reforça ainda mais nossa mobilização [...]", escreveu o sindicato em texto publicado nas redes sociais.

Em nota divulgada no início da greve, a Secretaria de Saúde informou que "está realizando todos os trâmites necessários para regularizar o pagamento das empresas de vigilância, evitando o desdobramento da greve anunciada e maiores danos à população do Distrito Federal."

Preocupado com o anúncio da greve, o secretário de Saúde, general Pafiadache, solicitou apoio da Polícia Militar do DF para reforçar a segurança em algumas unidades.

Unidades atingidas:

Hospital Regional de Brazlândia 

Hospital Regional Sobradinho 

Hospital Regional Planaltina 

Hospital Regional Ceilândia 

Hospital Regional Guará 

Hospital Regional Samambaia 

Hospital Regional Paranoá 

Hospital Regional Gama 

Hospital Regional Santa Maria 

Hospital Regional Taguatinga 

Hospital Regional Asa Norte 

Hospital de Apoio 

Hospital Pronto Atendimento Piquiátrico.