Vacinas

3ª dose: profissionais de saúde da rede privada serão atendidos nesta quarta

Segundo a Secretaria de Saúde, os servidores poderão buscar a vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede, conforme a unidade de lotação e região de atuação

Samara Schwingel
postado em 04/10/2021 16:36 / atualizado em 04/10/2021 16:37
 (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
(crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Os profissionais de saúde da rede privada também poderão receber a dose de reforço da vacina contra a covid-19. Conforme antecipou o Correio, o atendimento terá início nesta quarta-feira (6/10). Segundo a Secretaria de Saúde, os servidores poderão buscar a vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede, conforme a unidade de lotação e região de atuação dos profissionais.

"A dose de reforço será administrada com o imunizante da Pfizer BioNTech, seguindo as orientações do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)", completa a pasta, por meio de nota. Os locais de vacinação serão divulgados no site da Secretaria de Saúde em breve.

Não será necessário agendamento prévio, apenas obedecer o intervalo de seis meses entre a segunda dose e a dose de reforço. O DF recebeu cerca de 53 mil doses de vacinas para aplicar a dose de reforço, conhecida como terceira dose, nos profissionais de saúde. A secretaria estima que o público inicial desta categoria para esta fase seja de 49 mil pessoas.

Covid-19 no DF 

O Distrito Federal voltou a registrar um novo aumento na taxa de transmissão da covid-19. Neste domingo (3/10), a Secretaria de Saúde informou que o índice ficou em 1,14, o maior desde 18 de março. Com essa marca, 100 pessoas transmitem o vírus para outras 114, um aumento em relação ao dia anterior, que estava em 1,12. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), taxas acima de 1 configuram uma situação de descontrole da pandemia e devem ser motivo de preocupação para as autoridades locais.

Conforme o novo levantamento, 1.264 casos foram confirmados, além de sete mortes. Agora, a capital federal contabiliza 498.043 ocorrências da doença, sendo que 476.982 pessoas estão recuperadas e 10.495 pessoas perderam a vida. As faixas etárias de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos concentram o maior número de infecções.

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