O governador Ibaneis Rocha (MDB) visitou, na manhã desta terça-feira (28/9), as obras de acessibilidade do bairro residencial Oeste, em São Sebastião. O chefe do Executivo local conversou com moradores durante lanche, na companhia do administrador regional da cidade, Alan Valim, que destacou o ganho de mobilidade que a obra vai gerar na região. SSegundo ele, serão construídos 3km lineares de calçadas em seis pontos diferentes da cidade, acordados em contrato com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).
"Aqui estamos com as obras de acessibilidade que estão sendo construídas em toda a cidade. São demandas de mais de 20 anos dos moradores daqui, principalmente dos idosos que querem fazer suas caminhadas, a mãe passear com carrinho de bebê", garante o representante da cidade.
Valim destaca que a área vai contar com 7 mil m² de construção no geral. No bairro, serão 800m de calçadas e rampas para as pessoas terem acesso. "Estamos atendendo neste contrato mais de seis áreas em São Sebastião com obras que, com certeza, trarão boa qualidade de vida à população", acrescenta.
O administrador da região adiantou que os 200 mil habitantes da cidade devem receber o hospital público, mas ainda sem data de previsão. "A nossa principal demanda é saúde, e também a prioridade do governo. Agora há pouco, em um dos encontros, o governador determinou que todas as energias necessárias sejam implantadas para que tenhamos o projeto do Hospital Regional de São Sebastião efetivado. Temos 16 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), mas ainda somos carentes de hospital", declara.
Saiba Mais
Ibaneis foi abordado pela reportagem durante a visita, mas saiu do local sem querer dar entrevista à imprensa. Ainda nesta terça-feira (28/9), por volta das 9h30, o governador esteve no Complexo Esportivo São Bartolomeu, em São Sebastião, para um novo ciclo do programa Renova DF. Dos 500 alunos, 200 ficariam na região administrativa, e 300 vão para Ceilândia.
“O programa Renova DF atende a necessidade que existe hoje na construção civil, que é a mão de obra qualificado. Juntando o ensino a empregabilidade, porque pagamos uma bolsa no valor de R$1.100 a essas pessoas, formamos profissionais e tiramos eles de dentro de suas casas. Até o fim do mês de outubro, estaremos com 2.500 pessoas nas ruas do DF fazendo o trabalho de renovação dos nossos equipamentos públicos”, finalizou.