Capital S/A

"Não há dúvida que estamos diante de um artista em quem a vocação de pintor e a entrega sem reservas a essa vocação definem a verdade da obra."

Ferreira Gullar sobre Glenio Bianchetti


Vem aí, a Estrada de Ferro Juscelino Kubitschek

Boa notícia para o setor produtivo do Distrito Federal. Pleito histórico do segmento, o governo federal confirmou ter recebido pedido de investidor privado para construir e operar uma ferrovia passando pela capital da República. A proposta foi apresentada pela empresa Petrocity, que atua no segmento de portos. E é a de maior extensão entre as 14 recebidas pelo Ministério da Infraestrutura desde o dia 2/9, quando a pasta passou a registrar as solicitações de autorizações ferroviárias. Protocolada com o nome de Estrada de Ferro Juscelino Kubitschek (EFJK), a nova ferrovia terá nada menos do que 1.144 km de extensão, cortando DF, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo.


Brasília e Anápolis

A proposta destaca que os trilhos, no Centro-Oeste, passariam por Brasília e Anápolis (GO), tendo por destino Barra de São Francisco (ES). Para tanto, a Petrocity se propõe a investir R$ 13,5 bilhões no desenvolvimento do novo ramal.


Permissão ao setor privado

O MInfra agora vai analisar o projeto, que deve conter o máximo de detalhes possíveis para acelerar sua tramitação. Embora não haja um prazo fixado para a conclusão da análise, o requerimento é para construção e operação da nova ferrovia pelo regime de autorização ferroviária, recém-criado pela União a partir da MP nº 1.065/2021, que desburocratiza os procedimentos exigidos para permitir a entrada de operadores privados no setor.


Meta para 2035

Com as autorizações, o governo federal espera elevar dos atuais 20% para 40% a participação do modal na matriz nacional de transportes até 2035. Os 13 pedidos protocolados no ministério antes desse já somavam R$ 67 bilhões em investimentos e 4,2 mil quilômetros de novos trilhos.


Ranking da Cultura

O governador de São Paulo, João Doria, mandou checar se realmente o DF era a unidade da federação que mais iria investir em cultura no país. Contas de lá e contas de cá. Resultado: a capital federal tem previsão de executar no orçamento deste ano R$ 214 milhões no setor. E o governo do estado de São Paulo, R$ 180 milhões. As produções audiovisuais no DF serão incentivadas. Já se fala do interesse de produtores do Rio de Janeiro em se associarem aos daqui para poderem rodar filmes, curtas e documentários.


Brasília atrai novos investimentos no setor da beleza

A Lilly Estética chega à cidade já inaugurando duas novas clínicas: no Iguatemi e no ParkShopping. A empresa traz para a cidade o conceito de “beleza inteligente”, que reúne tratamentos de alta tecnologia, sofisticados e a custo acessível, por meio de clube para associados. Um formato inovador na área da estética no País. Na Lilly, são oferecidos mais de 30 tratamentos faciais e corporais realizados por uma equipe de biomédicas e fisioterapeutas.


Sócia e embaixadora

Com investimento de R$ 3 milhões na capital federal, as inaugurações dão sequência ao plano de expansão nacional da Lilly, iniciado por Minas Gerais, no primeiro semestre. Por trás de todo esse empreendedorismo, está a fundadora e sócia Nicole Sarantopoulos, que começou essa história há 14 anos, em Ribeirão Preto (SP). A atriz Paolla Oliveira virou sócia e, agora, é embaixatriz da marca.

 

Destaque no mercado

Em 2019, devido aos seus expressivos resultados, a Lilly recebeu aporte de R$ 35 milhões da gestora de Venture Capital Igah Ventures. O investimento para acelerar a abertura de novas clínicas dá suporte ao plano da marca em chegar a 60 clínicas próprias até o final de 2022.


Um encontro de ideias

O Iguatemi Brasília e o grupo PauloOctavio inauguram, hoje, à noite, um novo espaço no shopping: o Lounge One. O convidado especial é o secretário de Economia do DF, André Clemente. Ele participa do evento “Um encontro de ideias” com um seleto grupo de empresários convidados.

 

Homenagem a Bianchetti

Viva o empreendedorismo literário! E não tem “capital” mais precioso para Brasília do que o legado que grandes artistas nos deixaram. É o caso de Glenio Bianchetti que inspirou a estreia da coleção Mestres Cobogós do Coletivo Editorial Maria Cobogó. O artista plástico protagoniza, de forma lúdica e ilustrada, o livro assinado por Ana Maria Lopes e Marcia Zarur. O fantoche do simpático narrador, que irá com o livro, foi elaborado pela viúva do artista, a arte educadora Ailema Bianchetti, de 94 anos. O lançamento é hoje no Beirute, da 109 Sul, das 17h às 21h.


O melhor da gastronomia

Outra saborosa dica de livro é a coletânea de histórias da jornalista Liana Sabo, referência nacional no conteúdo sobre gastronomia. Histórias dos Sabores que Vivi é um convite para se deleitar com textos primorosos que revelam entrevistas com chefs famosos, fatos históricos, curiosidades sobre pratos, lugares e todo o universo que envolve os sabores. Lançamento é hoje das 18h30 às 21h30 na área externa do Correio Braziliense.



Divulgação/Coletivo Editorial Maria Cobogó - Divulgação/Coletivo Editorial Maria Cobogó
Editora Bonissimo!/Divulgação - Editora Bonissimo!/Divulgação