O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, inaugurou, na manhã desta sexta-feira (24/9), a unidade de pronto atendimento (UPA) Ceilândia II, localizada na Expansão Setor O, QNO 22, Área Especial D. A cerimônia contou com a participação de várias autoridades políticas, dentre elas, a primeira dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, e a ministra Flávia Arruda (PL).
Ibaneis foi recebido sob aplausos de apoiadores e moradores da cidade, com gritos pedindo a sua reeleição. “É um momento muito especial porque agora precisamos retomar os atendimentos da saúde do DF. Quanto mais a gente desafogar os hospitais, haverá mais condições de fazer cirurgias eletivas e os atendimentos que ficaram parados durante a pandemia”, disse.
O espaço começou a ser construído em maio de 2020, e atenderá casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios como falta de ar, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurologistas, como infarto e AVC.
A estrutura vai atender a 4,5 mil pessoas por mês, e recebeu o investimento de aproximadamente R$ 6,6 milhões, repassados pela Secretaria de Saúde do DF. A unidade será gerenciada pelo Instituto de Gestão Estratégica do DF (Iges-DF), que contratou 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores, para atender aos pacientes.
Promessa de novas UPAs
A UPA de Ceilândia II faz parte do conjunto de sete unidades que estão sendo construídas também no Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Quando todas estiverem em pleno funcionamento, vão poder atender 31.500 pessoas por mês, o que vai contribuir para desafogar o pronto-socorro dos hospitais da rede como o Hospital Regional de Santa Maria.
O custo estimado das sete novas UPAs, incluindo equipamentos e mobílias, ultrapassa R$ 51 milhões. Os recursos estão sendo repassados pela Secretaria de Saúde.
“Nós vamos acelerar agora a entrega das outras seis UPAs. Serão em torno de 35 mil atendimentos feitos nessas unidades, e estamos acelerando, também, as unidades básicas de saúde. Temos a previsão de entregar mais cinco UBSs, ainda neste ano. Então, para nós, é um momento de retomada da saúde do DF, após um ano e meio com vários leitos fechados só para o tratamento do DF”, afirmou Ibaneis.
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