Com uma taxa de transmissão crescida para o patamar de 1,04, e 571 casos a mais do que no dia anterior, o Distrito Federal amargou o registro de 10.007 mortes, sendo que 741 mortos tinham residência fixada em cidades de Goiás e, 124, em outros estados brasileiros.
Confirmados os 468.246 registros de infecção no DF, desde o início da pandemia que matou 9.142 moradores do DF, mais 14 óbitos foram notificados no boletim deste sábado (28/8). Metade das mortes foi mais recente, com três mortes na quinta-feira, e outras três na sexta-feira, além de uma, na quarta. Outro conjunto de sete mortes ocorreu desde 23 de fevereiro. Das 14 novas mortes notificadas, oito formam de mulheres. Em seis casos, as vítimas tinham mais de 80 anos, três entre 40 e 49 anos e, quatro, com idades entre 60 e 69 anos.
Sem registro de óbitos neste sábado, as mortes anunciadas foram de 12 residentes do DF. Com dois moradores cada, Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga lideraram os números. Gama, Guará, Lago Norte, Plano Piloto, Paranoá e Santa Maria tiveram o registro de uma morte, cada.
Com número de casos concentrados na população entre 30 e 49 anos, o DF viu as regiões administrativas mais preocupantes cravarem números elevados de casos, desde o início da pandemia. Os números mais expressivos estão na Ceilândia (51.301 casos), o Plano Piloto (46.411), Taguatinga (36.769), Guará (22.847) e Gama (20.695).
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