Com 13 mortes e 667 casos de covid-19 registrados nesta sexta-feira (9/7) pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o Distrito Federal alcançou o total de 9.357 vidas perdidas e 436.649 infecções da doença. Do número de óbitos, 803 foram de pessoas que residiam fora do DF e procuraram atendimento na capital federal. Entre os casos, 420.496 (96,3%) são considerados recuperados.
A média móvel de mortes nesta sexta (9/7) é de 11,6, e a de casos, 696,8. Em relação aos números de 14 dias atrás, 25 de junho, o resultado de óbitos caiu 33%, e o de infecções diminuiu 11,75%.
O cálculo é feito a partir da média simples de sete dias, calculada pela soma dos valores da data com os dos seis dias anteriores, dividida por sete. O número é usado para facilitar a visualização dos registros da pandemia.
A taxa de transmissão, que mede a reprodução da pandemia, está em 0,91 nesta sexta (9/7) — 100 pessoas com a doença podem infectar outras 91. Taxas inferiores a 1 sugerem controle da pandemia. Há oito dias, o índice estava em 0,89 e nessa quinta (8/7), em 0,90.
Registros
Entre as pessoas cujas mortes foram contabilizadas nesta sexta (9/7), duas moravam em Goiás e sete tinham entre 30 e 59 anos. Cinco vítimas faleceram em hospitais da rede pública de saúde do DF.
Apenas três pacientes não sofriam de nenhuma comorbidade. Doença cardiovascular e distúrbios metabólicos afetavam, respectivamente, seis e três pessoas. Quatro vítimas era obesas e duas apresentavam pneumopatia. Nefropatia acometia um paciente.
Com 1.459 registros, dois a mais do que no dia anterior, Ceilândia lidera a lista de regiões administrativas com mais mortes em decorrência da covid-19. Na sequência, estão Taguatinga (906) e Samambaia (703).
Ceilândia também está à frente do ranking de RAs com mais infecções por covid-19, com 48.348 casos. Em seguida, estão Plano Piloto (42.231) e Taguatinga (34.466).