PANDEMIA

Covid-19: DF registra 620 novos casos e 12 mortes pela doença

Com as ocorrências, a capital federal chegou a 431.771 diagnósticos e 9.276 óbitos pelo novo coronavírus

O Distrito Federal registrou 12 mortes e 620 novos casos da covid-19, nesta sexta-feira (2/7). Com as ocorrências, a capital acumula 9.276 óbitos e 431.771 infecções pelo novo coronavírus. Desses, 415.052 (96,1%) são pacientes considerados recuperados. A média móvel de casos está em 756, o que representa queda de 15,95%, em relação ao número de 14 dias atrás. Quanto às mortes, em comparação ao mesmo período, o índice é de 15 — redução de 24%. Os dados são do último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do DF.

Das vítimas registradas nas últimas 24 horas, uma estava na faixa etária de 30 a 39 anos; duas eram de 40 a 49; cinco tinham entre 50 e 59 anos; três tinham idades entre 60 e 69; e uma tinha de 70 a 79 anos. Oito pessoas tinham comorbidades: doenças cardiovasculares, distúrbios metabólicos, obesidade, nefropatia, e pneumopatia.

Em números absolutos, Ceilândia é líder com 47.844 casos da covid-19. Em seguida, aparecem Plano Piloto (41.688), Taguatinga (34.143) e Samambaia (24.229). Dos casos registrados no DF, 87,8% são moradores da capital e 7,3% residem em outras unidades da Federação. Os municípios do Entorno respondem pela maior proporção em relação aos outros estados: 5,9%.

Letalidade x mortalidade

Do total de casos, os maiores índices estão nas faixas etárias de 30 a 39 anos e de 40 a 49. A letalidade do Distrito Federal é de 2,2%, enquanto que a taxa de mortalidade é de 277,8 por 100 mil habitantes. A maior letalidade por idade está no grupo de 80 ou mais, assim como a mortalidade.

O termo “taxa de mortalidade” é usado para analisar o impacto de uma doença ou condição em toda a população de uma região. Ou seja, relativa à proporção de mortes em relação a todos os casos de pessoas infectadas (diagnosticadas ou não). Já a letalidade avalia o número de óbitos em relação às pessoas que apresentam a doença ativa, e não em relação à população toda, ou seja, mede a porcentagem de pessoas infectadas que morrem.