A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) confirmou mais 1.120 casos da covid-19 nesta sexta-feira (4/6), elevando o número total de infecções na capital federal para 409.147. É o maior registro em 24 horas desde 27 de maio.
Em relação às mortes em decorrência da doença, a SES-DF contabilizou 26 óbitos, ocorridos entre 6 de abril e quinta-feira (3/6), que registrou 13 mortes. Não há notificação de óbitos desta sexta (4/6). No total, 8.766 pessoas morreram de covid-19 no DF. A taxa de transmissão da doença no DF é de 0,99 — 99 pessoas com covid-19 podem transmitir o vírus a outras 100.
A média móvel de casos está em estabilidade consecutiva desde 17 de maio e, nesta sexta (4/6), atingiu 853, valor 3% maior do que o percebido há 14 dias, em 21 de maio. Quanto ao cálculo para mortes, o número desta sexta (4/6) — 24 — é o mesmo das duas últimas semanas. A média móvel de mortes estava em queda desde 12 de abril, mas encontra-se estável há seis dias.
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Entre as pessoas com mortes registradas nesta sexta (4/6), três pessoas eram moradoras de Goiás e uma residia no Maranhão. Quinze pacientes vieram a óbitos em unidades da rede pública de saúde do DF e 12 tinham menos de 60 anos.
Apenas sete vítimas não sofriam de nenhuma comorbidade. Doença cardiovascular acometia 15 pessoas e distúrbios metabólicos, sete. Três pessoas eram obesas e duas apresentavam nefropatia. Três pacientes tinham pneumopatia.
Ceilândia segue à frente como a região administrativa do DF com mais casos e mortes por covid-19. São 45.523 infecções e 1.383 vidas perdidas, cinco em 24 horas.
A lista de óbitos tem Taguatinga (874) em segundo lugar e Samambaia (665) em terceiro. Taguatinga teve três mortes desde quinta (3/6) e Samambaia não registrou falecimentos. Após Ceilândia, o ranking de casos é seguido pelo Plano Piloto (39.070) e Taguatinga (32.612).