Investigação

Caso Lázaro: ainda temos pessoas para prender, diz secretário de segurança

Segundo Rodney Miranda, há uma organização criminosa envolvida na fuga de Lázaro Barbosa de Sousa. O foragido foi encontrado com R$ 4,4 mil e uma arma

Samara Schwingel
Ana Maria da Silva
postado em 28/06/2021 11:57 / atualizado em 28/06/2021 11:58
As investigações apontam que Lázaro era acobertado por uma organização criminosa -  (crédito: Ed Alves/CB/DA Press)
As investigações apontam que Lázaro era acobertado por uma organização criminosa - (crédito: Ed Alves/CB/DA Press)

Segundo o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, apesar da morte de Lázaro Barbosa de Sousa, 32 anos, ainda há pessoas a serem presas. Durante coletiva, Miranda afirmou que há uma organização criminosa por trás da fuga de Lázaro, que durou 20 dias.

“Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender. Agora, sai a força intensiva e fica o trabalho investigativo até a gente ir até o último envolvido”, confirmou.

Além disso, as forças de segurança encontraram, junto ao corpo do foragido, que morreu em uma troca de tiros com a polícia na manhã desta segunda-feira (28/6), cerca de R$4,4 mil. A informação foi divulgada durante a coletiva.

“Além da arma, ele foi encontrado com cerca de 4.400 reais no bolso. Isso é mais uma prova de que tinha gente acobertando ele. O indicativo de dinheiro no bolso indica que, certamente, ele planejava fugir do estado ou até do país”, disse Miranda. Segundo o secretário, antes de ser capturado, Lázaro chegou a disparar contra a polícia.

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