Os programas criados pelo Banco de Brasília (BRB) para minimizar os impactos financeiros provocados pela pandemia da covid-19 já movimentaram R$ 7,7 bilhões. Por meio do Supera-DF, lançado em 2020, e do Acredita-DF, que entrou em vigor em março deste ano e segue até o fim de maio, o BRB atendeu mais de 140 mil clientes pessoas físicas e 11 mil clientes PJ pessoas jurídicas.
“O BRB foi o primeiro banco do país a anunciar um programa de recuperação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia, ainda no ano passado, com o Supera-DF; e, como banco público, exerceu seu papel de atuar pelo desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal”, ressalta o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Em 2021, não foi diferente. Agimos para atender aos nossos clientes pessoas físicas e jurídicas e, assim, contribuímos com a preservação de empregos e funcionamento das empresas.”
Além da liberação de novos créditos, tanto o Supera-DF quanto o Acredita-DF permitiram a suspensão de pagamentos de parcelas de financiamentos contratados – em todas as linhas – por até 180 dias.
Inicialmente criado com a expectativa de liberar R$ 1 bilhão, o Supera-DF terminou em setembro do ano passado com R$ 4,4 bilhões, ou seja, movimentou mais de quatro vezes o valor previsto. O programa foi encerrado com o atendimento a 36 mil pessoas físicas e 8,5 mil pessoas jurídicas.
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Já o Acredita-DF, lançado em março, entrou em vigor com a expectativa de atingir R$ 2,5 bilhões em crédito. Perto do fim, já movimentou R$ 3,2 bilhões e atendeu 104 mil clientes pessoas físicas e quase 3 mil empresas.
Condições
O Acredita-DF chega ao final na próxima segunda-feira (31) com uma série de condições especiais e as menores taxas do mercado. No caso de novas contratações, a taxa de juros para o crédito consignado é a partir de 0,79% ao mês (a.m.). Para renegociação de dívida, a taxa praticada será a partir de 0,80% a.m. Já no crédito pessoal, parte de 1,50% a.m.
Para os clientes PJ, o Acredita-DF tem capital de giro a partir de 0,80 % a.m. e carência para pagamento de até 12 meses. Para investimento, a carência pode chegar a até 24 meses.