Com mais 730 casos registrados em 24 horas, o Distrito Federal soma 397.715 infecções pela covid-19. O dado é do último boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde do DF neste sábado (22/5). Quanto às mortes, foram notificadas oito entre 19 e 22 de maio — total 8.450 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel de casos está em 861, o que representa aumento de 0,27%, em relação ao número de 14 dias atrás. Para as mortes, em comparação ao mesmo período, o índice é de 21,7 — queda de 41,8%.
Dos óbitos notificados, três eram de pacientes que tinham 80 anos ou mais; uma de 20 a 29 anos; uma entre 40 e 49; uma de 50 a 59; uma estava na faixa etária de 60 a 69 anos e uma tinha entre 70 e 79. Deste total, sete tinham comorbidades. Os agravantes identificados foram doenças cardiovasculares; distúrbios metabólicos; nefropatia; e pneumopatia. As vítimas moravam em Ceilândia, Gama e Santa Maria.
Em números absolutos, a região administrativa de Ceilândia é a que registra o maior número de infecções: 44.202. Em seguida, aparecem Plano Piloto (37.941) e Taguatinga (31.835). Com relação ao local de residência dos casos, 349.878 (88,0%) residem no DF e 29.113 (7,3%) moram em outras unidades da Federação.
Letalidade
A letalidade do Distrito Federal é de 2,2%, enquanto a taxa de mortalidade é de 253,6 por 100 mil habitantes. A maior letalidade por faixa etária está no grupo de 80 anos ou mais, assim como o índice de mortalidade.
O termo “taxa de mortalidade” é usado para analisar o impacto de uma doença ou condição em toda a população de uma região. Ou seja, relativa à proporção de mortes em relação a todos os casos de pessoas infectadas (diagnosticadas ou não).
Já a letalidade avalia o número de óbitos em relação às pessoas que apresentam a doença ativa, e não em relação à população toda, ou seja, mede a porcentagem de pessoas infectadas que morrem.