(…) Sorria pra mim.
Deixe a ternura, o encanto fluir.
Que venha o carinho,
proibido, sonhado.
Que venha o mergulho
nos olhos, na alma,
do fundo da alma, que venha o calor.
Deixe que eu diga, através do silêncio,
as tantas palavras que nunca faladas
dirão muito mais do impossível dizer.
Daí, então, se quiser,
se você precisar...
Sorria de mim.
Tânia Andrade