Investigação

PCDF prende 2 e fecha quiosque que vendia gasolina clandestina no SIA

À polícia, os suspeitos informaram que o recipiente de 20 litros foi comprado por R$ 100. A dupla foi presa em flagrante pelo crime de venda ilegal de combustível

Em meio ao aumento constante no preço da gasolina, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) flagrou, na tarde desta quinta-feira (6/5), a venda de combustível clandestino em um quiosque localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Dois homens foram presos em flagrante.

Policiais da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) receberam denúncias sobre a atividade ilícita no local e, durante o monitoramento, a equipe flagrou um veículo em atitude suspeita e junto com a chegada de um homem. Os investigadores presenciaram o momento em que 20 litros de galão de gasolina foram vendidos.

Durante a abordagem, os agentes encontraram oito galões de 20 litros na traseira de um carro e outros 16 galões vazios. À polícia, os dois suspeitos informaram que o recipiente de 20 litros foi comprado por R$ 100. A dupla foi presa em flagrante pelo crime de venda ilegal de combustíveis, com pena de 1 a 5 anos de prisão. Após os procedimentos legais, os envolvidos foram recolhidos ao cárcere da PCDF.

A polícia constatou, ainda, que, entre os envolvidos, estaria o autor do crime de receptação dos aparelhos de videogame, objeto de golpes investigados pela delegacia, que resultou na prisão em flagrante de um homem, nesta quarta-feira (5/5).

Outro caso

Em 28 de abril, policiais militares do DF encontraram um ponto de venda de combustível clandestino no Núcleo Rural Lucio Costa. Ao chegarem ao local indicado pelo denunciante, os PMs encontraram um carro estacionado na entrada e, durante a abordagem, os ocupantes confessaram que estavam ali para comprar combustível. Disseram ainda que o local funcionava como uma espécie de posto.

Dentro da residência, a equipe encontrou 24 galões de gasolina, etanol e diesel prontos para revenda. Apesar de o morador ter afirmado que os produtos não se destinavam ao comércio ilegal, as testemunhas confirmaram que ele era o vendedor.