Crime

PCDF prende acusado de vender celulares ilegalmente em Ceilândia

O autor, nascido em Gana, foi preso em flagrante pelo crime de receptação qualificada e aguardará audiência de custódia

Correio Braziliense
postado em 19/04/2021 13:50 / atualizado em 19/04/2021 23:38
A polícia também apreendeu vários celulares e dinheiro -  (crédito: PCDF/Divulgação)
A polícia também apreendeu vários celulares e dinheiro - (crédito: PCDF/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da 19ª Delegacia de Polícia (P Norte), prendeu um homem acusado de vender celulares ilegalmente em Ceilândia. Os agentes receberam a informação de que um homem, originário do país de Gana, na África, estaria negociando aparelhos irregulares na cidade. O autor foi preso em flagrante pelo crime de receptação qualificada e aguardará audiência de custódia. 

A operação, batizada como “legem venditionis” (venda ilegal em latim), foi realizada na sexta-feira (16/4).  Após receber a denúncia, a equipe passou a monitorar o local e conseguiu identificar o africano acusado das vendas irregulares. Durante o monitoramento policial, foi possível flagrar o homem negociando diversos objetos. Em certo momento, ele foi abordado quando entrava em casa na companhia de um comprador.

No interior do apartamento em questão foi descoberta uma loja irregular em um dos cômodos. Durante a operação, foram apreendidos cerca de 96 aparelhos de telefone celular, 15 notebooks, 4 tabletes, três televisões, uma bicicleta, três relógios, um caixa com 12 pares de tênis além de R$ 4 mil, U$S 500, 65 euros e R$ 150 que estavam no bolso do acusado. 

 

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação