Mais 43 óbitos foram notificados neste sábado (27/3), pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Com isso, o DF atinge mais um recorde na média móvel de mortes, que fica em 51,17. Tal número é 146% maior que o de duas semanas atrás. O cálculo é do pesquisador do Centro Universitário Iesb, Breno Adaid, que vem acompanhando os dados diariamente.
A média móvel de casos diagnosticados de coronavírus está em 1587, portanto, continua estável, com um aumento de apenas 2,81% em relação há 14 dias. Adaid explica que o reflexo da quantidade de casos nas mortes demora cerca de 3 a 4 semanas para ficar evidente.
A tendência é a queda dos casos, já que a taxa de transmissão está em 0,91. Mas ele acredita que, com a abertura do comércio, a queda será leve e deve-se retomar a alta.