Com a média móvel em 754,15, o Distrito Federal teve, nesta terça-feira (23/2), um aumento de 39% no número de casos nos últimos 14 dias. Em relação às mortes, a mesma taxa ficou em 9,57, redução de 1,5%. O cálculo da média móvel é feito a partir da média simples entre o valor do dia e dos seis anteriores. Ela é calculada para facilitar a visualização da tendência de crescimento da doença e das mortes.
A Secretaria de Saúde (SES-DF) registrou mais nove mortes pela covid-19 nesta terça-feira (23/2). Os óbitos ocorreram entre 9 de janeiro e esse domingo (21/2). A pasta notificou 582 casos confirmados da doença no DF, o que totaliza 291.353 diagnósticos positivos pela doença na capital federal.
Segundo a SES-DF, entre as novas mortes registradas, uma pessoa era de Manaus (AM), duas de Goiás, e seis moravam no DF. Do total de óbitos, 426 vieram de outras unidades da Federação, sendo 370 de Goiás (Entorno), dois do Amapá, quatro da Bahia, 10 de Minas Gerais, três do Rio de Janeiro, um de São Paulo, dois do Tocantins, cinco do Mato Grosso, 21 do Amazonas, três de Roraima, um de Rondônia, um do Maranhão, um do Acre, um de Santa Catarina e um do Piauí. No total, o DF tem 4.775 mortes causadas pelo novo coronavírus.
Do total de pessoas notificadas com o vírus, 281.023 (96,5%) estão recuperados da doença e 4.775 morreram. Com isso, a taxa de letalidade do vírus no DF está em 1,6%.
Entre as cidades do DF com maiores números de mortes e casos, Ceilândia segue no topo dessas estatísticas: são 824 óbitos e mais de 31 mil cidadãos que foram infectados pelo vírus. No Plano Piloto, são 524 mortes e 27,3 mil casos confirmados. Taguatinga, por sua vez, está com 524 vidas perdidas pela covid-19, e 23,4 mil moradores que testaram positivo para a doença.
Ocupação de leitos
Conforme a última atualização da Secretaria de Saúde, 95% dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) para pacientes com covid-19 estão ocupados na rede pública. Entre as unidades hospitalares da rede privada, a porcentagem de ocupação é de 85%.