PANDEMIA

Covid-19 no DF: enquanto mortes têm estabilidade, média móvel de casos cai 47%

Redução nos casos é referente à média móvel verificada em 28 de janeiro, há duas semanas. Nesta quinta-feira (11/2), Secretaria de Saúde confirmou 545 novos registros de contaminação e 11 mortes de pacientes

Em meio à expectativa de que o Ministério da Saúde envie mais doses de imunizantes contra a covid-19, o Distrito Federal registrou mais uma queda na média móvel de casos da doença, nesta quinta-feira (11/2). O último boletim diário da Secretaria de Saúde (SES-DF) mostrou que o indicador ficou em 541,7 — o que representa diminuição de 47,7% em relação ao verificado em 28 de janeiro, duas semanas atrás. Já a média móvel de mortes desta quarta-feira (11/2) foi de 9,85 — redução de 3% na comparação com o resultado de 14 dias atrás, o que indica estabilidade.

A média móvel — resultado do cálculo diário das médias de casos e mortes dos últimos 14 dias— é usada como critério de comparação para visualização das tendências relacionadas à pandemia. Com 545 novos casos da covid-19, o DF chegou a 283.194 infectados pela doença, nesta quinta-feira (11/2). Desse total, 273.599 (96,6%) se recuperaram. Além das contaminações, a SES-DF confirmou mais 11 mortes, o que elevou para 4.660 o total de vítimas da covid-19 na capital federal.

Perfis

Das 11 mortes contabilizadas, nenhuma ocorreu nesta quinta (11/2). Duas são de outubro; quatro, de janeiro; e cinco ocorreram entre segunda (8/2) e quarta-feira (10/2). Todas as vítimas moravam no Distrito Federal e seis eram homens. As idades delas variavam de 40 a 80 anos. 

Ceilândia segue como a região administrativa com maior número de casos, com 31.293 registros de pessoas contaminadas. Em seguida, está o Plano Piloto, que tem 26.409 notificações da doença; Taguatinga fica em terceiro lugar, com 22.867 infectados pelo novo coronavírus.

Quanto ao número total de mortes, Ceilândia também lidera a lista, com 813 óbitos. Em seguida, aparecem Taguatinga (468) e Samambaia (357).