covid-19

Vacina: Campo da Esperança pede que funcionários entrem no grupo prioritário

Segundo a empresa, um ofício com o pedido foi enviado para a Secretaria de Saúde no início da semana para pedir que funcionários entrem no grupo prioritário

Correio Braziliense
postado em 29/01/2021 15:24 / atualizado em 29/01/2021 15:27
Segundo a empresa, há cerca de 200 funcionários em diversas funções -  (crédito: AFP/Adem Altan )
Segundo a empresa, há cerca de 200 funcionários em diversas funções - (crédito: AFP/Adem Altan )

A empresa responsável pela gestão de grande parte dos cemitérios de Brasília, a Campo da Esperança, solicitou ao Governo do Distrito Federal (GDF) que os funcionários de cemitérios sejam incluídos nos grupos prioritários da vacinação contra a covid-19. 

Segundo a empresa, são cerca de 200 trabalhadores de diversas funções e o ofício foi enviado, por meio da Secretaria de Justiça, no início da semana. 

Procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde afirmou que ainda não tem conhecimento deste documento e reforçou que a ativação das novas fases do Plano Distrital de Vacinação está relacionada à disponibilidade de mais doses de vacinas por parte do Ministério da Saúde.

Além disso, a pasta informou que, no início da pandemia, juntamente com as secretarias de Justiça e Cidadania e de Segurança Pública, foi criado o Protocolo de Manuseio de Cadáveres e Prevenção para Doenças Infectocontagiosas com ênfase em covid, que orienta o manuseio de corpos, cujos óbitos tenham tido como causa suspeita ou confirmação para covid-19, em hospitais, necrotérios e cemitérios. 

 Vacinação 

Cerca de 37,9 mil pessoas já foram vacinadas contra a covid-19 no DF desde o início da vacinação. Em um primeiro momento, a capital federal recebeu cerca de 100 mil doses, considerando que cerca de 5% das doses recebidas fazem parte da reserva técnica, e a aplicação em duas doses da CoronaVac, que estão sendo usadas para imunizar profissionais da saúde, idosos e jovens com mais de 18 anos em asilos e instituições de longa permanência e indígenas.

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