A média móvel de casos da covid-19 no Distrito Federal ficou em 989, nesta quarta-feira (27/1). O resultado, referente aos últimos sete dias, é maior registrado desde 20 de setembro, quando o indicador estava em 987. O último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF) teve registro de mais três mortes em decorrência da doença. O total de vítimas chegou a 4.508.
Com os 1.052 novos casos, confirmados nesta quarta-feira (27/1), o número de confirmações no DF subiu para 273.427. Desse total, 262.643 (96,1%) estão recuperados. A taxa de transmissão do novo coronavírus na capital federal também teve elevação, em relação aos últimos dias, ficando em 0,96.
Apesar disso, o valor indica que a transmissão do vírus recua. Quando a taxa é maior que 1, ela indica que, em média, cada grupo de 100 infectados é capaz de contaminar outros 100 indivíduos. Ceilândia é a região administrativa com maior número de casos (30.566 registros). O Plano Piloto vem em seguida, com 25.173 notificações, e Taguatinga fica em terceiro lugar (22.083).
Média móvel
As mortes confirmadas nesta quarta-feira (27/1) foram de um morador de Taguatinga com mais de 80 anos, além de uma pessoa de Samambaia e outra da Bahia. Os dois últimos tinham idades entre 20 e 59 anos.
A média móvel de mortes no DF ficou em 9,59. Para Breno Adaid, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB) e coordenador do mestrado em administração do Centro Universitário Iesb, o resultado é "bastante sensível". Diariamente, ele analisa os resultados das médias de casos e óbitos relacionados à covid-19.
"Ontem (26/1), o número de mortes disparou e, hoje (27/1), caiu bastante. Como o registro (de óbitos do dia) foi considerado baixo, qualquer oscilação altera muito a média", avalia. Na terça-feria (26/1), houve 15 mortes por covid-19 notificadas no DF.
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