Tráfico de drogas

Polícia prende motoboy que fazia delivery de drogas em Ceilândia

Investigações revelaram que o jovem traficava drogas há, pelo menos, dois meses na região. Com ele, a polícia apreendeu diversas porções de maconha, que totalizaram 1,5kg, balança de precisão e R$ 1.175

Correio Braziliense
postado em 09/12/2020 22:10
 (crédito: PCDF/Divulgação)
(crédito: PCDF/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta quarta-feira (9/12), um motoboy vinculado a uma empresa de aplicativo, acusado de usar da profissão para traficar drogas, na QNM 3, em Ceilândia. O caso é investigado pela 19ª Delegacia de Polícia (P Norte).

A equipe recebeu a informação por meio de uma denúncia anônima. “O comunicante informou que o indivíduo se disfarçava para comercializar entorpecentes. Os policiais detectaram a veracidade dos fatos e o flagraram”, detalhou o delegado-adjunto da 19ª DP, Thiago Peralva.

Investigações revelaram que o jovem traficava drogas há, pelo menos, dois meses na região. Com ele, a polícia apreendeu diversas porções de maconha, que totalizaram 1,5kg, balança de precisão e R$ 1.175 em espécie. Na unidade policial, constatou-se que o autor tinha passagens criminais por homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. O homem foi encaminhado à carceragem da PCDF, onde ficará à disposição da Justiça.

Outro caso

Em 10 de novembro, um motoboy de 32 anos foi preso por suspeita de tráfico de drogas. No interior de uma bolsa, no baú da moto, os agentes encontraram 2kg de maconha.

As apurações indicaram que o suspeito faria uma entrega da droga na região administrativa, para onde os policiais se deslocaram. Durante o interrogatório, o motoboy afirmou que trabalhava como entregador de aplicativo, mas essa seria a primeira vez em que ele usou a moto para vender drogas.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação