Carreata em Brasília reforça campanha de Kyara para compra de remédio para AME

Mobilização de familiares, amigos e apoiadores da causa começou no Setor de Clubes Sul e seguiu em direção ao Eixinho "L" Sul e Norte, conscientizando sobre a atrofia muscular espinhal e a busca pelo remédio mais caro do mundo

Alan Rios
postado em 27/09/2020 11:02
 (crédito: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara)
(crédito: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara)

A campanha da família de Kyara Lis, 1 ano e 1 mês, para comprar o remédio mais caro do mundo e tratar a atrofia muscular espinhal (AME) segue com ações neste domingo (27/9). Parentes, amigos e apoiadores da causa se reuniram nesta manhã em uma carreata que começou no Setor de Clubes Sul e seguiu em direção ao Eixinho “L” Sul e Norte.

“É uma luta contra o tempo. É lutar pelo remédio mais caro do mundo, que não está disponível para ela e é o único que pode impedir o avanço da doença. A AME não espera, não tem dó. Que os corações sejam tocados e que possam enxergar que a luta pela vida vale a pena, porque vida não tem preço”, disse a advogada Kayra Lis, 39, na carreata.

“Quem tem AME tem pressa” é uma das frases mais utilizadas por quem conhece a luta de famílias de crianças com atrofia, pois a doença degenerativa só pode ser tratada com medicamento até os dois anos de idade. O acesso ao remédio também é uma grande barreira. O Zolgensma custa 2 milhões de dólares, cerca de R$ 12 milhões.

A concentração contou com apoio de motoristas e ciclistas. Juliana Gomes, 41, quis atuar como voluntária da campanha. “Conseguimos R$ 4 milhões, faltam R$ 8 milhões, mas com fé em Deus vamos conseguir. Ela só tem oito meses para conseguir esse remédio”, alerta.

 

Ajude

A família de Kyara criou ações para arrecadar o valor necessário, entre elas, vaquinhas virtuais e contas para depósitos. Todas as informações sobre a campanha #TodosJuntospelaKyara estão na página do Instagram (@cureakyara), movimentada pela família, que já reúne mais de 56 mil seguidores e apoiadores, e no site www.cureakyara.com.br.

As contas para depósito são:

Kyara Lis Carvalho Rocha
102.621.921-36

Banco do Brasil
Ag: 8435-2 - OP 51
Poupança 568-1

Caixa Econômica
Ag: 3494 - Op 13
Poupança: 71733-6

Santander
Ag. 1948
Poupança: 60000193-3

Banco Bradesco
Ag: 2877-0
Poupança: 1002164-2

Banco de Brasília
Ag: 078
Poupança: 021359-9

Banco Itaú
Ag: 6557
Poupança: 41455-1

Banco Sicoob
Ag: 0001-9
Poupança: 63.579.320-2

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  • A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores
    A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores Foto: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara
  • A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores
    A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores Foto: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara
  • A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores
    A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores Foto: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara
  • A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores
    A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores Foto: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara
  • A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores
    A doença degenerativa neuromuscular é grave e irreversível, interferindo na produção de proteínas essenciais para a sobrevivência dos neurônios motores Foto: Priscilla Peixoto/Campanha Kyara
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