Poucas nuvens no céu, lábio rachando e muita sede. Esses são os sintomas que sentem os brasilienses durante o período de seca, que não tem dado trégua. Há 105 dias sem chuva, a baixa umidade do ar tem castigado moradores da capital, que buscam estratégias para aplacar o sofrimento.
Há cerca de um ano, em 4 de setembro, Brasília registrava a menor umidade relativa do ar de sua história: 8%, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A segunda menor taxa registrada foi de 9%, em 21 de setembro de 2007. Em 7 de agosto de 2002, o Inmet registrava mínima de 10%.
Mas 2020 também tem registrado dias bastante secos, até o momento. Em 26 de agosto, a umidade ficou em 11% e, em 27, apenas 15%. Neste domingo, a mínima também chegou a 15%, continuando em estado de alerta. A previsão é de que tempo continue quente e seco durante a semana.
Durante este período, é aconselhado aumentar a ingestão de líquidos, evitar banhos prolongados com água quente e umidificar o ambiente com vaporizadores ou toalhas molhadas. Pingar soro fisiológico nas narinas e usar a sombrinha também são opções para reduzir danos da seca.
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