Casos - A projeção de mortes deixa o Distrito Federal em alerta e a explosão de casos vista entre 15 e 30 de julho terá reflexo na segunda semana de agosto. Segundo especialistas, número de vítimas pode chegar a 600.
Hospitais - A pressão por causa dos casos de covid-19 fez a PMDF suspender cirurgias eletivas para usuários do plano de saúde. Justificativa é o corte nas despesas, impactadas pela pandemia do novo coronavírus.
Mortes - A Secretaria de Saúde anunciou que mudaria a forma de divulgar o total de mortes pela covid-19, mostrando apenas as ocorridas nas últimas 24 horas, porque a população tem ficado muito "intranquila" com o alto número de óbitos. Esse número, geralmente, incorpora mortes confirmadas nas últimas 24 horas, mas não necessariamente ocorridas nesse período. Depois, no entanto, afirmou que manteria a divulgação da forma como está. Estudo do PrEpidemia alerta que um dos cenários de evolução da pandemia na capital pode levar a 3.121 mortes até 21 de dezembro. Se houver retorno das aulas, esse número pode chegar a 3.842. A explosão de mortes refletiu no sistema funerário: caixões estão em falta no serviço de assistência social do DF.