A Ordem do Advogados Seccional do Distrito Federal (OAB-DF) acompanha o caso do ex-estudante do Sigma, João Vitor Domat Remus, morto após ser eletrocutado com um carregador de celular. O caso aconteceu em 6 de agosto, enquanto o jovem tirava o dispositivo da tomada.
Por meio de nota oficial, a OAB-DF informou que está em contato com a família, além de prestar solidariedade. “Acompanhamos as investigações para avaliar quais procedimentos serão adotados, bem como estamos iniciando imediatamente uma campanha de conscientização focada nos perigos da rede elétrica e outros acidentes dentro de casa”, reforçou o texto.
O adolescente levou o choque ao encostar no plug macho de um aparelho que quebrou, dentro de uma extensão, com poucos dias de uso. Após o incidente, os pais do garoto informaram que esperam a perícia policial para dar início ao processo judicial. A ideia é pedir a retirada dos aparelhos paralelos de celular de circulação.
A família morava no Sudoeste, mas havia se mudado para Tocantins quando o acidente aconteceu. Por isso, a investigação e a perícia estão a cargo da 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Vulneráveis (DAV-Palmas). Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública do estado informou que, por se tratar de um adolescente, o caso é apurado em sigilo.
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João Vitor Domat Remus, 13 anos, morreu, em 6 de agosto, após levar choque no carregador Foto: Arquivo pessoal -
João Vitor Domat Remus, 13 anos, morreu após levar um choque em um carregador de celular. Morador de Brasília, ele passava uma temporada em Tocantins com a família. Foto: Arquivo Pessoal
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João Vitor Domat Remus, 13 anos, morreu após levar um choque em um carregador de celular. Morador de Brasília, ele passava uma temporada em Tocantins com a família. Foto: Arquivo Pessoal
