Matéria escrita por Gabriella Collodetti, jornalista do CB Brands, estúdio de conteúdo do Correio Braziliense.
Curiosos, confiantes, independentes, globais e analíticos: essas são as características que definem os estudantes da Maple Bear Brasília, com unidades na Asa Norte e no Sudoeste. As instituições têm como missão oferecer um programa de aprendizado centrado no aluno, em ambientes seguros e equipados com recursos que estimulam jovens e crianças a construírem um futuro melhor. Com um modelo pedagógico baseado no sistema educacional canadense, as escolas inovam ao promover o desenvolvimento acadêmico, emocional e social de maneira integrada.
O grande diferencial da Maple Bear está em sua metodologia inovadora, que inclui um currículo bilíngue e personalizado. Na prática, desde a educação infantil, os estudantes estão inseridos em ambientes onde um novo idioma é utilizado. A imersão completa promove uma vivência autêntica e natural da língua inglesa, facilitando a aquisição de fluência. Para alcançar esse objetivo, são promovidas atividades brincantes e interativas que garantem o uso do idioma em contextos reais e significativos.
“O Canadá é um país bilíngue e multicultural, além de ser uma das regiões mais desenvolvidas do mundo. Na Maple Bear, nos inspiramos nesse modelo para promover uma aprendizagem natural do inglês. Desde a educação infantil, proporcionamos um ambiente de imersão na língua inglesa, sempre com muito acolhimento. Não oferecemos aulas de inglês, mas sim aulas em inglês”, explica a diretora Natália Rocha da unidade Sudoeste.
Com essa proposta pedagógica, os estudantes têm a oportunidade de obter duplo diploma — o brasileiro e o canadense, da província de New Brunswick — ao concluir o ensino médio. Para a Maple Bear, esse diferencial abre portas para universidades e oportunidades internacionais, oferecendo uma vantagem significativa no mercado global. Além disso, o ensino focado no modelo canadense também traz benefícios pessoais, visto que, segundo Natália Rocha, diretora da unidade Sudoeste, há um estímulo ao pensamento crítico, à resolução de problemas e ao trabalho colaborativo.
“Por meio de atividades práticas e projetos interdisciplinares, os estudantes desenvolvem habilidades essenciais para a vida, além de adquirirem conhecimento de forma significativa e duradoura. A organização das salas de aula e a abordagem pedagógica são projetadas para criar um ambiente que incentiva a curiosidade e a descoberta”, complementa Natália.
A diretora Raquel Nazário também destaca que o Canadá é uma referência em educação, sendo o país de língua inglesa com o melhor resultado no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um estudo comparativo internacional realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
“A aprendizagem centrada no estudante é o coração do programa de imersão das Escolas Globais Maple Bear. Em sua essência, essa abordagem valoriza as crianças, reconhecendo sua curiosidade natural, o desejo inato de aprender e a busca pelo conhecimento”, pontua.
Nesse contexto, Natália complementa a fala da diretora, indicando que a metodologia oferece oportunidades para que os estudantes façam escolhas, formulem perguntas e contribuam para o design de suas experiências de aprendizado, assumindo a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento.
“Nossa abordagem de ensino abraça o conceito de que estamos ensinando a ‘criança como um todo’. Os professores estão nutrindo o crescimento em todos os domínios de desenvolvimento, incluindo o cognitivo, social, emocional e físico”, comenta.
Aprendizagem centrada no aluno
Para as unidades Asa Norte e Sudoeste da Maple Bear, cada criança é única e, por essa razão, as escolas valorizam as individualidades, respeitando o ritmo e os estilos de aprendizagem de cada aluno. Nesse contexto, a avaliação é contínua e formativa, oferecendo um acompanhamento constante que ajuda no desenvolvimento pessoal e acadêmico.
“Usando as ferramentas da neurociência e da psicologia cognitiva, pesquisadores investigaram como o cérebro aprende e os fatores-chave que têm efeitos positivos no aprendizado. Uma conclusão importante é que a capacidade e o conhecimento humano não são determinados apenas pelo QI, mas pela eficácia do processo de aprendizagem”, ressalta Raquel.