O criador de conteúdo Leonardo Viana, mais conhecido como Leo Colhado, chamou atenção na web por ter uma surpresa desagradável ao comprar uma câmera fotográfica em um bazar em Campinas (SP). No equipamento, comprado por R$ 10, havia várias fotos de um crime.
“Ela está com um cartão aqui dentro e é de bateria. Então, eu dei uma carga nela aqui e já vi algumas coisas bem pesadas. Tem cenas de um crime aqui. Basicamente isso. Tem foto de algumas armas, de sangue e tem fotos de uma pessoa decapitada, cheia de sangue”, contou. A câmera não tinha sido testada pelo vendedor.
Saiba Mais
-
Brasil IML de BH identificou 15 vítimas e liberou 14 corpos do acidente na BR-116
-
Brasil Queda de ponte: comissão de sindicância vai vistoriar o local nesta quinta
-
Brasil Avião de pequeno porte desaparece no interior do Amazonas
-
Brasil Três mulheres morrem após comerem bolo em confraternização de Natal
-
Brasil Vídeo: Polícia Militar da Bahia resgata idoso após 30 dias em mata
-
Brasil As buscas por desaparecidos no rio Tocantins: o que se sabe sobre desabamento de ponte entre Tocantins e Maranhão
Segundo ele, as imagens eram tão explícitas, que ele precisou imaginar que tudo não passava de encenação, mesmo sabendo que tudo aquilo era real. O tiktoker disse que sempre confere o que existe no aparelho esperando encontrar fotos de família, mas que acabou tendo que levar o objeto para uma delegacia.
"Essas coisas só acontecem comigo. Eu já encontrei fotos de sexo, já vi vídeos. Só que essas coisas eu sempre apaguei. Mas, nessa aqui, tem umas 20 fotos de arma, um cara morto. E fizeram um book do cara morto", relatou.
A história atiçou a curiosidade e alcançou quase 4 milhões de pessoas. Em um segundo post, ele relatou que tinha procurado um posto policial. Lá, os agentes verificaram o cartão de memória da câmera e encontraram muito mais coisa. "Tinham imagens, arquivos, documentos de muita coisa, muitos crimes. Eles entenderam que era a câmera de um perito, porque tem várias imagens de mortes", explicou.
O equipamento ficou com os policiais, que fizeram todo protocolo com o rapaz. Ele também contou que os agentes deram uma possível explicação para o crime que ele tinha visto. "Aquele crime que aconteceu no Rio de Janeiro, em 2003, e aparenta ser um deputado que faleceu ou mataram, não sei. Eu não sei como essa câmera foi parar aqui em Campinas, em um bazar beneficente", disse.