R$4 BILHÕES MOVIMENTADOS

Esquema de venda de ouro ilegal em Goiás e mais cinco estados é alvo da PF

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás

Foram bloqueados mais de R$ 615 milhões em bens e valores -  (crédito: Divulgação/Polícia Federal)
Foram bloqueados mais de R$ 615 milhões em bens e valores - (crédito: Divulgação/Polícia Federal)

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (11/12), a operação Flygold II, com o objetivo de combater organizações criminosas especializadas em realizar o transporte ilegal de ouro extraído de terras indígenas, incluindo a Terra Indígena Munduruku, para outros estados e ao exterior.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás. Além disso, foram bloqueados mais de R$ 615 milhões em bens e valores dos investigados.

  • PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
    PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal Divulgação/Polícia Federal
  • PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
    PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal Divulgação/Polícia Federal
  • PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
    PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal Divulgação/Polícia Federal
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    PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal Divulgação/Polícia Federal
  • PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
    PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal Divulgação/Polícia Federal

Durante um ano de investigações, constatou-se que aproximadamente uma tonelada de ouro foi transportada de maneira ilegal, além da movimentação de mais de R$ 4 bilhões entre os envolvidos, incluindo pessoas interpostas e empresas fantasmas.

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Os integrantes da organização criminosa recrutavam, em sua maioria, estrangeiros para despachar bagagens carregadas com ouro em voos comerciais.

 

Aline Gouveia
postado em 11/12/2024 09:26
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