A Polícia Federal prendeu, nesta quarta-feira (16/10), em Minas Gerais, um cracker, ou seja, um criminoso que atua pela internet, acusado de envolvimento com a invasão dos sistemas da corporação e de instituições internacionais. De acordo com as investigações, o homem estava comercializando pela rede os dados que foram subtraídos durante as ações.
O suspeito seria autor de duas publicações com a venda de dados da Polícia Federal, feitas em 22 de maio de 2020 e em 22 de fevereiro de 2022. "Ele se vangloriava de ser o responsável por diversas invasões cibernéticas realizadas em alguns países, afirmando, em sites na internet, ter divulgado dados sensíveis de 80 mil membros da InfraGard, uma parceria entre o Federal Bureau Investigation - FBI e entidades privadas de infraestrutura crítica dos Estados Unidos da América", informou a PF.
- Leia mais: Polícia Federal registra dois flagrantes por crimes eleitorais em Brasília
- Leia mais: PF abre investigação para apurar ataque cibernético em Ministério
A PF informou que o homem "é conhecido por ser um ator malicioso responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais, incluindo as de empresas como Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos".
Se formalmente acusado, o investigado deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático, qualificado pela obtenção de informações, com causa de aumento de pena pela comercialização dos dados obtidos.
Saiba Mais
-
Flipar Atriz morreu da mesma doença de importante personagem de sua carreira
-
Esportes Gigante europeu mira contratação de Léo Ortiz, mas Flamengo descarta negociação
-
Flipar Brasil vai mal em ranking dos países mais pacíficos do mundo; veja top 10
-
Política Proposta que aumenta a pena para crimes sexuais é aprovada na CCJ
-
Turismo 5 destinos nacionais para os amantes da natureza
-
Diversão e Arte Por que o Radiohead não gostava de cantar ‘Creep’