A defesa do cantor Nivaldo Batista Lima, mais conhecido como Gusttavo Lima, vai entrar com habeas corpus contra a prisão preventiva expedida no âmbito da Operação Integration, comandada pela Polícia Civil de Pernambuco.
O artista é suspeito de ajudar outros alvos da polícia a escaparem da Justiça durante viagem à Grécia, após a operação ser deflagrada com o objetivo desarticular um esquema de lavagem de dinheiro que movimenta grandes quantias através da exploração ilícita de jogos. A defesa afirma que Gusttavo Lima é inocente e que o pedido de prisão não tem "fundamentos legais".
Além das prisão, foi determinada a indisponibilidade de bens, visando garantir a reparação dos danos e a eficácia das medidas judiciais. Gusttavo Lima é alvo da mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
O inquérito conduzido pela polícia apurou que o cantor participou de transações financeiras suspeitas com empresas investigadas na Operação Integration, recebendo valores milionários por meio de intermediações e empréstimos sem justificativa plausível. Segundo a decisão da juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Pernambuco, Gusttavo Lima está envolvido diretamente com a empresa Vai de Bet, na qual detém participação de 25% no capital social.
* Com informações da Agência Estado
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