MINAS GERAIS

Engenheiro civil é encontrado morto em BH com sinais de violência

Carro de Ricardo Buchmayer foi encontrado com marcas de sangue em banco e duas facas; o corpo do engenheiro estava no IML

A polícia investiga o assassinato do engenheiro civil Ricardo Rabello Buchmayer, de 54 anos. O corpo dele foi encontrado em um lote vago de Belo Horizonte. O carro do engenheiro estava em uma rua de Esmeraldas, na Região Metropolitana de BH. 

Segundo o boletim de ocorrência, na segunda-feira (1º/7), a polícia foi chamada para ir ao bairro São Pedro, em Esmeraldas checar um veículo Toyota Yaris abandonado e aberto em via pública. O carro estava parado na contramão da pista com as portas dianteiras destrancadas.

Durante a vistoria, os militares encontraram marcas de sangue no encosto do banco traseiro e no banco dianteiro direito. Duas facas sujas de sangue estavam no porta-luvas e no banco traseiro.

Foi feita uma tentativa de contato com Ricardo, dono do veículo, que acabou mal sucedida. Os irmãos do engenheiro relataram à polícia que não sabiam onde ele estava e que não conseguiram falar com ele.

Durante o registro do boletim de ocorrência, a polícia recebeu a informação de que o corpo de Ricardo estava no IML de Belo Horizonte, depois de ser localizado em um lote vago no bairro Nova Cachoeirinha, Região Noroeste, na manhã de domingo (30/6), com sinais de violência.

A princípio, o corpo não foi identificado por estar sem documentos. A polícia procurou por testemunhas e câmeras de segurança na região do Nova Cachoeirinha, sem sucesso.

Em nota, a Polícia Civil informou que equipes da perícia e investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios estiveram no local onde o corpo de Ricardo foi localizado, coletaram vestígios e informações que subsidiarão as investigações. O veículo da vítima também foi analisado por peritos.

"O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal André Roquette, na capital, para exames, e, posteriormente, liberado aos familiares. Até o momento, não houve conduzidos à delegacia. A PCMG apura o caso", disse a corporação, em nota.

 

Mais Lidas