Júlia Andrade Cathermol, presa por suspeita de matar o namorado com um brigadeiro envenenado, ganhou um apelido quando chegou ao Instituto Penal Oscar Stevenson, localizado em Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro. "Oi, chocolate" foi o que Júlia ouviu de outras detentas da unidade prisional. As informações são da TV Globo.
A psicóloga também ficou surpresa ao perceber que já era conhecida no local. “Elas sabem quem eu sou?”, indagou Júlia. “O que você acha?”, respondeu uma agente penitenciária.
Júlia teria oferecido um brigadeiro envenenado ao empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. Ele foi encontrado em estado avançado de decomposição no dia 20 de maio no apartamento onde morava, no bairro Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Além de Júlia, a cigana Suyany Breschack também está presa temporariamente. Em coletiva de imprensa realizada na quarta-feira (5/6), o delegado Marcos Buss, da 25ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, disse que Suyany seria a "mandante e arquiteta" da morte do empresário. A motivação do crime seria financeira.
Em depoimento à polícia, Suyany informou que Júlia devia cerca de R$ 600 mil a ela por serviços espirituais prestados. A investigação aponta que as duas se conheciam há dez anos.
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