FORAGIDO

Caso Djidja: empresário suspeito de fornecer cetamina é preso

Máximo Silva era considerado foragido pela justiça. Usada como sedativo para animais, a cetamina era usada pela família de Djidja como uma espécie de ritual religioso

Djidja, a sinhazinha do Boi Garantido de Parintins, foi encontrada morta com indícios de overdose por cetamina -  (crédito: Reprodução redes sociais @djidjacardoso)
Djidja, a sinhazinha do Boi Garantido de Parintins, foi encontrada morta com indícios de overdose por cetamina - (crédito: Reprodução redes sociais @djidjacardoso)

O empresário José Máximo Silva de Oliveira, dono da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família de Djidja Cardoso, foi preso após se entregar à polícia na tarde deste sábado (8/6). Máximo Silva era considerado foragido pela justiça. Usada como sedativo para animais de grande porte, a cetamina era utilizada pela família de Djidja em uma espécie de ritual religioso. Máximo Silva havia sido notificado 3 vezes para prestar esclarecimentos e não compareceu.

Djidja, que foi sinhazinha do Boi Garantido no festival de Parintins, foi encontrada morta no dia 28 de maio, em Manaus. A polícia suspeita que ela teve uma overdose. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na segunda-feira (3/6) aponta que ela teve um edema cerebral que afetou o funcionamento do coração e da respiração.

Prisões

José Máximo Silva de Oliveira se entregou junto ao seu advogado. Até então, haviam sido presos a mãe, o irmão de Djidja, além de funcionários do salão de beleza da família, o ex-companheiro de Djidja, o personal trainer da família e dois funcionários da clínica veterinária do empresário preso.

O Correio busca a defesa do empresário. O espaço está aberto para manifestações. 

 

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postado em 08/06/2024 19:45 / atualizado em 08/06/2024 19:45
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