O momento crucial e emergencial de salvamento de vidas no Rio Grande do Sul é prioridade do Ministério da Saúde, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa, durante o programa CB.Saúde — uma parceria entre o Correio e a TV Brasília — desta quinta-feira (16/5).
“Temos que salvar vidas. Isso independe de questão de gênero e idade”, afirmou o secretário. “Essas questões se dão também relacionadas ao tipo de evento e onde ela se concentra. Os mais afetados, que possuem maior vulnerabilidade nas doenças são, geralmente, as crianças e os idosos. Neles, nós temos que dar uma atenção muito especial”, reforça.
Confira a entrevista na íntegra:
Hospitais de campanha
Três hospitais de campanha foram montados no estado afetado. “Nós temos em Canoas, que foi o primeiro, depois em Porto Alegre e em São Leopoldo”, explica o secretário. Associado à iniciativa, os hospitais de campanha feitos pelas Forças Armadas complementam os atendimentos à população afetada.
“Já atendemos quase 2 mil pessoas nos hospitais de campanha do Sistema Único de Saúde (SUS), fora os atendimentos realizados nos abrigos. Os hospitais das Forças Armadas são mais amplos, mas atendem em um grau de especialização menor do que os do SUS, que é menor mas atende com uma maior complexidade mais específico”, explica Barbosa.
*Estagiária sob supervisão de
Saiba Mais
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br