Carnaval 2024

Polícia recupera 55 celulares furtados durante carnaval de rua de SP

Entre os sete detidos, estava uma mulher com 22 telefones. 18 aparelhos foram encontrados na bolsa da suspeita, enquanto outros quatro celulares estavam escondidos

A Polícia Civil de São Paulo recuperou celulares furtados durante os desfiles de blocos no carnaval de rua na tarde de sábado -  (crédito:  Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades- Blocos de carnaval 2024- Mamae Tagua. )
A Polícia Civil de São Paulo recuperou celulares furtados durante os desfiles de blocos no carnaval de rua na tarde de sábado - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades- Blocos de carnaval 2024- Mamae Tagua. )

A Polícia Civil de São Paulo recuperou ao menos 55 celulares furtados durante os desfiles de blocos no carnaval de rua na tarde de sábado (10/2), na capital paulista. Ao todo, sete pessoas foram presas. As ocorrências foram registradas em diferentes delegacias da cidade.

"A identificação dos suspeitos foi possível por causa da contribuição dos agentes que atuavam nas imediações dos blocos carnavalescos", aponta nota divulgada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP/SP).

Entre os sete detidos, estava uma mulher com 22 telefones. Segundo a polícia, 18 aparelhos foram encontrados na bolsa da suspeita, enquanto outros quatro celulares estavam escondidos dentro da roupa que vestia.

De acordo com a SSP/SP, ao menos 21 chamados foram abertos durante os desfiles de carnaval de sábado. Uma das ocorrências envolveu um homem de 19 anos, que estava com 71 cartões bancários em meio à passagem de um bloco de rua.

O caso foi identificado na zona sul. Ainda de acordo com a secretaria, o homem é suspeito de tentar clonar cartões de foliões, mas negou o crime. Ele afirmou que adquiriu os itens e buscava identificar se funcionavam. Além disso, teve o celular apreendido, por registro de furto.

Em Santos, mais de 250 celulares, tablets e outros aparelhos foram apreendidos durante uma operação em uma loja. Os produtos tinham registro de roubo e furto. O estabelecimento foi fechado, enquanto o responsável pelo espaço foi detido.

"(São) Produtos do crime que foram subtraídos de pessoas e que estavam sendo comercializados", afirmou o delegado geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Artur Dian, em postagem em rede social.

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postado em 11/02/2024 11:21 / atualizado em 11/02/2024 11:21
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