Em depoimento, o cubano Alejandro Triana Prevez, suspeito da morte do galerista norte-americano Brent Sikkema, confessou a autoria do crime em depoimento no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro.
O assassinato ocorreu em 15 de janeiro, na casa do galerista no Jardim Botânico. As câmeras de segurança da parte de fora da casa mostram um homem, depois identificado como Alejandro, de tocaia na frente da casa no dia do assassinato.
Alejandro negava a participação no crime, mas, após se reunir com o advogado, decidiu mudar a versão apresentada à polícia e confessou a participação.
O crime
Brent Sikemma, de 75 anos, foi encontrado morto em casa por uma amiga. A polícia trata o crime como latrocínio, roubo seguido de morte, mas não descarta que tenha um mandante.
A polícia descobriu que Alejandro Triana Prevez seguiu de São Paulo para o Rio para cometer o crime. A polícia foi até a proprietária do carro utilizado por Prevez. Ela alegou ser um amiga da família que emprestou o carro para ele. O filho da dona do carro reconheceu Alejandro no vídeo na frente da casa de Brent.
O suspeito foi preso em Uberaba, Minas Gerais. Com ele a polícia encontrou dólares. A polícia investiga se o dinheiro teria sido roubado da casa do galerista.
O Correio entrou em contato com a Polícia Civil do Rio, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve resposta.
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